terça-feira, 15 de maio de 2012

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Resultados das Eleições Presidenciais





O socialista François Hollande venceu este domingo a segunda volta das eleições presidenciais em França, com um resultado a rondar os 51,9 por cento dos votos, avançam as últimas projeções oriundas de França.

A televisão pública francesa TF2 estima que a abstenção nesta eleição tenha sido de 20,10 por cento, maior do que a de 2007 (16 por cento), mas menor do que a de 1995 e de 2002 (20,3 por cento). Hollande derrota assim o atual presidente Nicolas Sarkozy, vencedor em 2007.

François Hollande, no discurso de vitória em Paris, afirmou que respeita "as convicções" dos que não lhe deram o seu voto e que será "o Presidente de todos".

"Aos que não me deram o seu voto, que saibam que eu respeito as suas convicções e que serei o Presidente de todos. Esta noite não há duas Franças que se enfrentam. Há apenas uma França, uma nação reunida no mesmo destino. Cada um e cada uma terão igualdade de direitos e de deveres", disse, no discurso de vitória, perante os seus apoiantes.

O recém-eleito presidente francês afirmou que "os franceses escolheram a mudança e deixou uma "saudação democrática a Nicolas Sarkozy", por quem pediu "respeito".

"Os franceses escolheram a mudança, levando-me à Presidência da República. Tenho noção da honra e da tarefa. Comprometo-me a servir o meu país, com a exemplaridade que esta função requer", assumiu.

"Tomarei as minhas decisões tendo em conta estes critérios: é justo? É pela juventude?", afirmou perante os seus apoiantes, avançando como avaliará o seu mandato.

"Colocar-me-ei a questão 'será que fiz avançar a causa da igualdade, que permiti à nova geração ocupar o seu lugar na República?'", disse.

O novo presidente da república francesa afirmou que numerosos países na Europa sentiram "alívio e esperança" com a sua eleição porque "a austeridade já não é uma fatalidade".

"Vou esforçar-me por cumprir o sonho francês. Mas a Europa olha para nós. Creio que em numerosos países europeus se sentiu um alívio, uma esperança, com a ideia de a austeridade já não é uma fatalidade".
RECORD - domingo, 6 maio de 2012

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